segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Fotógrafo, quando a verba é curta...



Quando o projeto exige fotografias, principalmente de pessoas, e a verba é curta, haja edição nas imagens! Particularmente adoro fotografia mas um equipamento profissional é muito caro. Este é um investimento que ainda não tive o privilégio de fazer. Disse ainda! Enquanto isso vou fazendo o que posso com meu humilde equipamento amador. Neste caso tive que dar uma leve editada na imagem. Principalmente na grama. Usei esta fotografia na campanha de matrícula de uma escola.

sábado, 13 de outubro de 2007

Ilustrações e processos criativos_3


Não dedique-se nem busque coisas novas. O novo traz riscos e não vale a pena arriscar. Quando quiser saber alguma coisa não procure nos livros, pergunte a mim. Se eu não souber, satisfaça-se com o que sei, afinal, não é certo buscar todas as respostas. Não existe nada além do que seus olhos podem ver...o que lhe disseram é pura ilusão... ilusão dos tolos, daqueles que querem ir mais longe. Esse lugar não existe e aqueles que tentarem alcança-lo chegarão a um lugar vazio e não conseguirão mais voltar...( por acaso você conhece alguém assim?)

Ilustrações e processos criativos_2


Somos todos escravos. Escravos do costume ou do modismo; da falta de escolha ou da escolha errada. Alguns se tornam escravos da privação de um dos direitos humanos: a liberdade, palavra que na prática, só existe nos dicionários. Livres não somos mas podemos nos tornar experimentando a condição de não poder experimentar, de não ter escolha. Luiz Mendes experimentou por 31 anos e 10 meses a escravidão. A mesma que o libertou e o tornou um homem mais livre do que a maioria de nós. Ele escolheu um caminho e ao final deste ainda conseguiu dar meia volta e recomeçar por um outro; ele experimentou a escravidão que liberta.
Hoje ele escreve para a TRIP.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Ilustrações e processos criativos_1


O fim da vida é certo e ao mesmo tempo incerto. Pra nós é uma verdade absoluta, mas não sabemos o que acontecerá aos que vierem depois de nós. Entretanto o que a imagem se refere é o fim da vida no pleno sentido humano, emocional, para o início de uma era construída a pixels, códigos e nanotecnologia. Tambem será movida a pulsos elétricos, mas o poder de discernimento e julgamento será pré-programado e poderá mudar em questão de segundos. Mas quem estará no controle? Haverá algum controle? Isto também não saberemos... poderá ou não acontecer aos que vierem depois de nós...