sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

A caminho da São Silvestre...


Quando o atleta é de ponta, filiado em algum clube, está a décimos de segundo abaixo de algum índice olímpico, panamericano, ou seja lá qual índice, é fácil conseguir patrocínio. Díficil é quando a história é totalmente inversa. Vejamos o meu caso: Até alguns meses atrás nunca tinha participado de nenhuma competição, treino quando dá tempo, e resolvi por convite de um grande amigo disputar a corrida de São Silvestre. Pedi patrocínio e consegui. Patrocínio completo: inscrição, roupa, até um tênis de ponta para corrida. Li que alguns nadadores raspam os pêlos do corpo para ter menor resistência na água; como tenho pouquíssimos pêlos no corpo, resolvi raspar o cabelo. Não raspei totalmente, mas foi quase isso. Embarco para São paulo amanhã cedo e a prova é na segunda à tarde. Estou confiante que vou ganhar vários minutos de vantagem devido ao meu corte de cabelo aerodinâmico.
Ah, antes que me esqueça muito obrigado a Britasul por acreditar num atleta que certamente não subirá ao pódio. (mesmo com a vantagem do corte de cabelo aerodinâmico)

domingo, 23 de dezembro de 2007

BOAS FESTAS!


Domingo, 23 de dezembro, quase 24...
Este é o último post do ano.
Então, até 2008!

sábado, 22 de dezembro de 2007

Vô ou num vô?


Ontem encerrei o trabalho às 17h50. Conversei com mEU chefe, expliquei que havia trabalhado bastante esta semana e tal, e que merecia sair mais cedo na sexta -10 minutos mais cedo, 9m30 pra ser exato - e ele liberou. Como ainda não havia feito, saí para comprar os presentes de natal. Seriam 5 no total. Apenas 5 porque já havia comprado o presente das crianças, que por curiosidade custou mais que a soma dos 5! Andei, procurei e acabei parando numa livraria. Dos 5 (esse troço de 5 já esta ficando chato, hein...tô parecendo o zagalo..."a palavra cinco tem 5 letras, letra tem 5 letras...") Bem, retomando; Dos 5, 3 eu encontrei na livraria. Acabou sendo 4 porque 1 deles presenteei a mim. Comprei o livro A Arte da Guerra pra quem Mexeu no Queijo do Pai Rico, do Luli Rad..(peraí que vou conferir como se escreve... FAHRER! Luli Radfharer. O Luli é uma comédia e o livro não fica por menos. Ainda estou na página 20 de 160 (contando agradecimentos e tal) e minha vontade é de terminá-lo ainda hoje.
Estava na cama há alguns minutos atrás resolvendo se levantava e me conectava só para contar do livro. Vô ou não vô? Acabei vindo.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Plano ultra-hiper-mega-infalível de apresentação de projeto...


Quem nunca se armou com um plano infalível pra conquistar alguma garota da escola?
Era um plano tão bom, que nos sentíamos vitoriosos momentos antes da partida:
-Então, que horas seu pai vem te buscar?
-Ah, não sei..acho que às 12h.
-Que pena...queria conversar mais com você....vc quer uma bala?
(Estava na hora de dar o bote; é claro que ela leria o bilhetinho no papel da bala)
-quero sim...(segundos depois a bala estava na boca e o papelzinho no lixo!)
Trazendo esta história para o presente momento, (já se passaram algumas décadas depois daquela trágica manhã na escola...) é interessante como alguns planos tão infalíveis quanto o da bala podem dar tão certo mesmo dando errado!
Marco uma reunião para apresentar a embalagem a um cliente recém conquistado. Homem sério de poucas palavras, chega no escritório e começo a explicar o projeto. O produto está há décadas no mercado, e portanto merecia uma explicação com total embasamento, já que se trata de uma mudança drástica de identidade. Logo no início da apresentação ele me interrompe dizendo: - Gostei, está aprovado! Se levanta, pede que eu envie ao departamento de revisão de empresa e começa a se despedir. Acompanho-o até a porta, e momentos antes de entrar no carro ele quebra o silêncio novamente: -Ficou muito bom...o vermelho deu um toque bonito na embalagem. Será que o segredo estava no vermelho? Ih, caramba....o papelzinho da bala era azul...

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Respeito aos costumes....


Sentei e pedi uma esfirra. É o único lugar que eu prefiro uma esfirra a um bom risólis de presunto e queijo. A atendende arrasta um portunhim (português + mandarim) mas consegue se comunicar bem. Traz o meu pedido. Antes que eu experimente o salgado ela se vira pra panela e mostra o que trazia nas costas. Fiquei alguns estantes paralisado. Era uma criança; certamente sua filha (ou filho), que não devia ter mais que alguns meses. Tive alguns segundos de indignação. A posição me parecia totalmente desconfortável. Como aquela mãe conseguia trabalhar com a criança nas costas daquela maneira? Daí a ficha começou a cair. Este é um costume, um hábito, portanto não posso julgá-lo baseado nos meus padrões e costumes. Provavelmente a mãe também foi criada desta maneira. Ok, e o que isso tudo tem a ver com o design? Este é um exemplo claro de que temos que conhecer a fundo nossos clientes antes de iniciar uma parceria profissional. Seus costumes, hábitos, devem ser digeridos e tratados com imparcialidade. Se não agirmos desta maneira, corremos o risco de ficar com os olhos voltados para o nosso umbigo, e com trabalhos que refletem a nossa cara, e não a cara do cliente.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Trabalhando perto da Santa...


Neste exato momento estou trabalhando sob o manto de Nossa Senhora Aparecida!!!
Estou em Aparecida do Norte - SP, e vou passar o dia na DESIGNADO, empresa de design de um amigo. Esta é a vantagem da mobilidade. Podemos trabalhar em qualquer parte do mundo e nos comunicar como se estivéssemos na sala ao lado.

Você sabe o que é design?


Vasculhando o youtube encontrei este vídeo produzido na Universidade Federal de Goiás, como trabalho de conclusão de curso. Apesar de simples é bem didático, e já foi muito útil em reuniões com clientes céticos.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Designer de tatoo...


Estava eu petiscando alguma delícias servidas em festas de casamento moderninhas quando reencontrei um professor de inglês que conheci quando morei em Sao José dos Campos, no tempo da faculdade. Super gente fina, conversamos bastante e ele me contou uma história bem trágica: Perdera a pouco tempo um parente muito querido. Mas como depois da tempestade vem a bonança, logo depois da história ele me fez uma proposta super bacana: Gostaria de fazer uma tatuagem em homenagem a tal pessoa e queria que eu a projetasse. Fiquei super animado, afinal, nunca tive contato com projeto deste tipo. Acertamos alguns detalhes, dei a ele meu cartão - amigo inseparável de todas as situações - e marcamos de nos falar por e-mail pra acertar todos os detalhes. Um pouco mais de um mês depois, recebo o e-mail sobre a tatoo. Discutimos os detalhes, o briefing - deveria ser uma mandala - e eu fui dar uma pesquisada em tatoo e mandala. Daí chegou a hora mais crítica da negociação; o preço. Como cobrar por um projeto deste? Resolvi cobrar pelo valor de uma ilustração e mandei o orçamento. Aquela choradinha básica pra pagamento antecipado e à vista, fechamos o negócio. O que achei interessante desta história toda, foi dele ter me procurado pra criar a tatuagem, sabendo que o tatuador já faz este trabalho. Resumindo: adorei a experiência e espero receber novos convites para projetos deste tipo.