sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

A caminho da São Silvestre...


Quando o atleta é de ponta, filiado em algum clube, está a décimos de segundo abaixo de algum índice olímpico, panamericano, ou seja lá qual índice, é fácil conseguir patrocínio. Díficil é quando a história é totalmente inversa. Vejamos o meu caso: Até alguns meses atrás nunca tinha participado de nenhuma competição, treino quando dá tempo, e resolvi por convite de um grande amigo disputar a corrida de São Silvestre. Pedi patrocínio e consegui. Patrocínio completo: inscrição, roupa, até um tênis de ponta para corrida. Li que alguns nadadores raspam os pêlos do corpo para ter menor resistência na água; como tenho pouquíssimos pêlos no corpo, resolvi raspar o cabelo. Não raspei totalmente, mas foi quase isso. Embarco para São paulo amanhã cedo e a prova é na segunda à tarde. Estou confiante que vou ganhar vários minutos de vantagem devido ao meu corte de cabelo aerodinâmico.
Ah, antes que me esqueça muito obrigado a Britasul por acreditar num atleta que certamente não subirá ao pódio. (mesmo com a vantagem do corte de cabelo aerodinâmico)

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